RESERVE A SUA MEMÓRIA PARA O QUE É IMPORTANTE
Para quê aprender tudo?
De forma muito natural - e através de múltiplas entradas - o cérebro memoriza uma enorme quantidade de informação, mesmo que não o queiramos fazer.
Isto não está errad...o. É assim mesmo que funciona o cérebro já que ele necessita de muita informação para nos orientar na vida, e estarmos conhecedores de saberes determinantes para a sobrevivência.
A nossa capacidade de memória é muito grande, 95% da qual está registada nos bastidores da mente em "arquivos neurais" espalhados pelo cérebro (um dia escreverei mais e melhor sobre isso).
Agora tome nota desta advertência muito interessante do grande Einstein: "NÃO MEMORIZE TUDO O QUE PUDER SER CONSULTADO". Nos nossos tempos, isto aplica-se também ao que podemos procurar nos computadores, nos "smartphones" e em outros aparelhos e fontes.
Me insurjo quando vejo alunos a memorizarem enormes quantidades de informação que basta consultar em algum lado quando for necessário e que não é relevante estar registada no cérebro (não sei como é agora mas quando os meus filhos mais novos tinham 10 anos de idade tiveram de memorizar os diferentes tipos de penas das aves, entre outras bizarrices mais ou menos tontas !!!!).
Reservemos pois a memória (tanto quanto nos for possível) para aquilo que é mesmo necessário e que não seja suficiente apenas consultar. E sejamos organizados quando essas memorizações são cruciais (como na universidade, nos cursos profissionais e muitas outras áreas).
Muitas coisas, mais do que serem memorizadas de forma integral, devem é ser bem compreendidas (a esse processo se chama "aprendizagem significativa") transformando-se em conhecimento muito mais sólido!
Nelson S LimaVer mais
Para quê aprender tudo?
De forma muito natural - e através de múltiplas entradas - o cérebro memoriza uma enorme quantidade de informação, mesmo que não o queiramos fazer.
Isto não está errad...o. É assim mesmo que funciona o cérebro já que ele necessita de muita informação para nos orientar na vida, e estarmos conhecedores de saberes determinantes para a sobrevivência.
A nossa capacidade de memória é muito grande, 95% da qual está registada nos bastidores da mente em "arquivos neurais" espalhados pelo cérebro (um dia escreverei mais e melhor sobre isso).
Agora tome nota desta advertência muito interessante do grande Einstein: "NÃO MEMORIZE TUDO O QUE PUDER SER CONSULTADO". Nos nossos tempos, isto aplica-se também ao que podemos procurar nos computadores, nos "smartphones" e em outros aparelhos e fontes.
Me insurjo quando vejo alunos a memorizarem enormes quantidades de informação que basta consultar em algum lado quando for necessário e que não é relevante estar registada no cérebro (não sei como é agora mas quando os meus filhos mais novos tinham 10 anos de idade tiveram de memorizar os diferentes tipos de penas das aves, entre outras bizarrices mais ou menos tontas !!!!).
Reservemos pois a memória (tanto quanto nos for possível) para aquilo que é mesmo necessário e que não seja suficiente apenas consultar. E sejamos organizados quando essas memorizações são cruciais (como na universidade, nos cursos profissionais e muitas outras áreas).
Muitas coisas, mais do que serem memorizadas de forma integral, devem é ser bem compreendidas (a esse processo se chama "aprendizagem significativa") transformando-se em conhecimento muito mais sólido!
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